www.google.com.br

terça-feira, 27 de novembro de 2012

computadores
John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada.
A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard, sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações.

A lista abaixo pretende relacionar os computadores domésticos mais populares e/ou historicamente significativos de fins dos anos 1970 e dos anos 1980. Ela inclui o ano inicial de lançamento bem como o país/região de origem do equipamento. Como critérios de avaliação foram considerados:



Os primeiros modelos foram construídos em torno dos microprocessadores da família 68000 da Motorola. Com o surgimento de arquiteturas mais poderosas, a partir de 1994 foi empregada a família de processadores PowerPC da IBM e Motorola. Em 2006, uma nova transição ocorreu, com a adoção de processadores Intel, da família Core.
Em setembro de 2006, três diferentes processadores são utilizados nos diferentes modelos de Macintosh à venda:Um laptop (no Brasil, também é chamado de notebook) ou computador portátil (em Portugal, abreviado frequentemente para portátil) é um computador portátil, leve, projetado para ser transportado e utilizado em diferentes lugares com facilidade. Geralmente um laptop contém tela de LCD (cristal líquido), teclado, mouse (geralmente um touchpad, área onde se desliza o dedo), unidade de disco rígido, portas para conectividade via rede local ou fax/modem, gravadores de CD/DVD. Os mais modernos não possuem mais a entrada para discos flexíveis (disquetes), e, havendo necessidade de utilizar um desses dispositivos, conecta-se um adaptador a uma das portas USB.






Um tablet[1], também conhecido como tablet PC, é um dispositivo pessoal em formato de prancheta que pode ser usado para acesso à Internet, organização pessoal, visualização de fotos, vídeos, leitura de livros, jornais e revistas e para entretenimento com jogos. Apresenta uma tela sensível ao toque (touchscreen) que é o dispositivo de entrada principal. A ponta dos dedos ou uma caneta aciona suas funcionalidades. É um novo conceito: não deve ser igualado a um computador completo ou um smartphone, embora possua funcionalidades de ambos














Alunos:Alex Brenno valente braga
Narley Breno amaral de souza
Narlan Bruno amaral de souza
Turma:212
Macapá,AP 27 de novembro de 2012

      profº nao deu pra mostrar a figura nao pegou no computador

terça-feira, 13 de novembro de 2012

SARAU MQS

O 1º Sarau "AMAPOETIZANDO: M.Q.S e um olhar artístico-poético sobre o Amapá" teve como objetivo exaltar a música e a literatura amapaenses , através de exposições e apresentações artísticas protagonizadas por alunos e funcionários da escola. O evento teve, como uma das propostas, o concurso de customização de camisas, através de pinturas de versos e trechos poéticos e do aproveitamento de retalhos de tecidos,  a fim de incentivar a criatividade e dar um colorido a mais à programação. Compondo o cenário, destacou-se: o varal de poesias escritas em roupas usadas,  a árvore e o canteiro de girassóis de poesias, a pescaria e a farmácia poéticas, livros de contos produzidos pelos alunos, a sala "Blackout" (onde, no escuro, os visitantes deveriam ler os poemas afixados nas paredes com auxílio da iluminação do celular), o painel "Poesia nas nuvens" , além de muitos versos espalhados em garrafas e pratos descartáveis. Um verdadeiro bombardeio poético!  Tudo isto, ao som da banda M.Q.S e de um grupo de dança, compostos por alunos, que abrilhantaram o evento, que contou com a presença do Secretário de Cultura Zé Miguel e de poetas do Amapá e de Roraima.















SECRETARIA GANHA UM EVO 20''


A Secretaria da escola MQS recebe novo equipamento: um computador  da marca EVO LED 20325U ( Tela Led Wide 20'',leitor de cartões, Wi-Fi, Gravador de DVD, Teclado e mouse. Webcan, alto-falante e microfone integrados e 6 portas USB).

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

CAFÉ DA MANHÃ

CAFÉ DA MANHÃ
A duas semanas atrás  a gestora da escola Mario Quirino proporcionou a todos os funcionários um belíssimo café da manhã. Um momento raro onde os três turnos se reuniram para uma manhã de confraternização. Com direito a brindes personalizado.                                
                                                                       








domingo, 14 de outubro de 2012

VALE LIVRO

Flap: inscrições para o vale livro iniciam nesta segunda-feira 12/Outubro/2012
A 1ª Feira de Livros do Amapá (Flap) é uma ação do governo estadual, que ocorrerá no período de 3 a 6 de novembro, na Escola de Administração Pública (EAP), Biblioteca Pública e no Teatro das Bacabeiras, com um corredor literário interligando os três locais. O Estado estará investindo na realização do evento R$ 263 mil, durante os quatro dias da feira. Como parte da programação, 1.500 pessoas serão contempladas com o vale livro, sendo 500 professores, 900 alunos de escolas públicas e 120 acadêmicos. As inscrições iniciam nesta segunda-feira, 15, no anexo da Casa do Artesão, onde funciona o escritório da Flap. O professor para se inscrever precisa acessar o site www.professorconectado.ap.gov.br e imprimir o comprovante de que pertence ao quadro do governo do Estado. Já no caso dos alunos e escolas precisam apenas aderir a Flap por meio da inscrição. De acordo uma das organizadoras do evento, Carla Nobre, esta primeira edição da feira, com o tema “Rio acima Mar abaixo”, prevê o lançamento de cinco livros de autores locais, quatro mesas de debates, exposição de arte visual, vale livro para escolas, cinco apresentações teatrais, 10 contações de histórias, duas oficinas, além de 10 recitais e cinco palestras. O evento faz parte de um conjunto de ações na área literária inseridas no Plano Estadual do Livro e da Leitura, que está valorizando e disseminando a literatura amapaense. O selo será a marca da feira, que vai espalhar leitura e outras artes pelo Centro de Macapá no Caminho Literário, que vai interligar três espaços públicos da capital.
Adryany Magalhães/Seed
Disponível em: www.correaneto.com

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A importância da Educação Infantil

Izabel Sadalla Grispino
9/Outubro/2012
O mundo todo desperta-se para a importância da educação infantil. Até pouco tempo atrás esse ensino era tido como de menor importância. Hoje, sabemos que a estimulação precoce das crianças contribui e muito para o seu aprendizado futuro. Desenvolve suas capacidades motoras, afetivas e de relacionamento social. O contato das crianças com os educadores transforma-se em relações de aprendizado. Uma outra concepção é o desenvolvimento da autonomia, considerando, no processo de aprendizagem, que a criança tem interesses e desejos próprios e que é um ser capaz de interferir no meio em que vive. Entender a função de brincar no processo educativo é conduzir a criança, ludicamente, para suas descobertas cognitivas, afetivas, de relação interpessoal, de inserção social. A brincadeira leva a criança ao conhecimento da língua oral, escrita, e da matemática. Acompanhando a implantação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de assessorar as escolas, elaborou referenciais para um ensino de qualidade da educação básica, os chamados Parâmetros Curriculares Nacionais. Os Parâmetros não têm caráter obrigatório e servem de orientação às escolas públicas e particulares. Os Parâmetros, assessorando a competência profissional, contribuem para a elaboração de currículos de melhor nível, mais ajustados à realidade do ensino. Os “Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Infantil” propõem critérios curriculares para o aprendizado em creche e pré-escola. Buscam a uniformização da qualidade desse atendimento. Os Parâmetros indicam as capacidades a serem desenvolvidas pelas crianças: de ordem física, cognitiva, ética, estética, afetiva, de relação interpessoal, de inserção social e fornecem os campos de ação. Nesses campos são especificados o conhecimento de si e do outro, o brincar, o movimento, a língua oral e escrita, a matemática, as artes visuais, a música e o conhecimento do mundo, ressaltando a construção da cidadania. O então ministro da Educação, Paulo Renato Souza, ao se referir aos Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental, ponderou: “Passamos a oferecer a perspectiva de que as creches passem a ter um conteúdo educacional e deixem de ser meros depósitos de crianças. Em todo o mundo está havendo a preocupação de desenvolver a criança desde o seu nascimento”. Dados de 1998, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 25% da população de zero a 6 anos frequentam creche ou pré-escola. São 5,5 milhões de crianças de um total de 21,3 milhões. A educação infantil é definida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) como parte da educação básica, mas não da educação obrigatória. A lei define, também, nas disposições transitórias, a passagem das creches para o sistema educacional. O Ministério da Educação (MEC) determinou que, a partir de janeiro de 1999, todas as creches do País deveriam estar credenciadas nos sistemas educacionais. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, cabe aos sistemas municipais a responsabilidade maior por esses atendimento. A Constituição da República diz que “A educação é direito de todos e dever do Estado”. A emenda constitucional n.º 14/96 alterou dispositivos relativos à educação e estabeleceu que a educação infantil é atribuição prioritária dos municípios. A educação infantil tem-se revelado primordial para uma aprendizagem efetiva. Ela socializa, desenvolve habilidades, melhora o desempenho escolar futuro, propiciando à criança resultados superiores ao chegar ao ensino fundamental. A educação infantil é o verdadeiro alicerce da aprendizagem, aquela que deixa a criança pronta para aprender.
Izabel Sadalla Grispino – Supervisora de ensino aposentada
Disponível em: www.correaneto.com

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Eric Hobsbawm

Morreu na manhã desta segunda (1) o historiador marxista Eric Hobsbawm, britânico de origem judaica, em Londres, aos 95 anos. Hobsbawm estava com pneumonia e não resistiu ao tratamento. De acordo com comunicado divulgado por sua família, Hobsbawm deixa "não só sua mulher dos últimos 50 anos, Marlene, seus três filhos, sete netos e um bisneto, mas também seus milhares de leitores e pesquisadores no mundo todo". Autor de Era dos Impérios, Era das Revoluções, Era dos Extremos e Globalização, Democracia e Terrorismo – entre muitos outros –Hobsbawm revolucionou – de fato – a historiografia e a interpretação da História sobre o nosso tempo. Relevante e fundamental Poucos historiadores tiveram o privilégio e a lucidez de refletir sobre sua própria época. Britânico, nascido em Alexandria, no Egito em 1917, Hobsbawm passou seus primeiros anos em Viena, nas ruínas do último grande império europeu, o Habsburgo. Ainda criança se muda para Berlim, onde permanece até vitória do partido nazista em 1933. Quando a Segunda Guerra Mundial teve inicio - já historiador e membro do Partido Comunista Britânico - colaborou com os serviços de inteligência e integrou o Royal Army Educational Corps, uma divisão responsável pela instrução e educação dentro do exército. Na década de 60, se relaciona com a privilegiada geração de historiadores marxistas ingleses, como Christopher Hill e Edward Thompson. Seu interesse pelo trabalhismo o leva a estudar as revoluções burguesas do século XIX. Nascia a preciosa série dividida em eras: Revoluções (1789-1948), Capital (1848-1975), Impérios (1875-1914). Bibliografia obrigatória dos cursos de História de todo mundo, seus trabalhos sobre o período ainda foram acrescidos de dois livros fundamentais sobre História Moderna: A Invenção das Tradições (1983) e Nações e Nacionalismo desde 1780 (1991). Seu trabalho mais marcante, no entanto, viria com “A Era dos Extremos” de 1991. Coincidindo com boa parte do seu tempo de vida, o historiador se coloca no papel de testemunha do mais interessante e sangrento século da história, como costumava dizer. Ele divide o período em três eras. A primeira, a da catástrofe, marca as duas grandes guerra, o surgimento da União Soviética, a crise econômica de 1929 e o aparecimento dos fascismos. A segunda, nas décadas de 50 e 60, chamada de anos dourados, período de grande expansão econômica do capitalismo. Por fim, entre 1970 e 1991, o desmoronamento final, quando os sistemas ideológicos e institucionais caem por terra. Hobsbawm viveu muito, mas parece pouco frente à magnitude de sua obra. Foram mais de 30 livros, alguns sobre paixões pessoais, como “A História Social do Jazz” (1989), outros como reafirmação de sua coerência ideológica, como seu último, “Como mudar o mundo: Marx e o Marxismo” (2011). Nos últimos anos, permaneceu ativo e publicando muito. Em 2002 lançou sua autobiografia, “Tempos Interessantes”. Cinco anos depois, alguns ensaios que incluíam análises pontuais sobre o mundo pós 11 de setembro. Sua morte, aos 95 anos, deixa gerações de historiadores órfãs de um dos historiadores mais lidos e influentes do último século. Disponível em: revistadehistoria.com.br

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Inscrições para vestibular da UEAP iniciam nesta segunda-feira

A adoção do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de acesso à metade das vagas ofertadas pela Universidade do Estado do Amapá (Ueap) no vestibular 2013 é a principal novidade da sétima edição do certame, que começa a receber inscrições a partir desta segunda-feira, 24. O endereço eletrônico para inscrição é o www.ueap.edu.br/vestibular. Atenção redobrada aos candidatos às cotas de indígena e portadores de deficiência, que devem validar suas inscrições com a apresentação do comprovante provisório de inscrição e documentos comprobatórios, originais e cópias, previstos no edital, até as 17h30 do dia 17 de outubro, na Divisão de Processo Seletivo (DIPS), localizada no Campus I da Ueap, para não ter suas inscrições canceladas. O candidato que não estiver em condições de concluir o ensino médio poderá participar no certame como treineiro, mediante o pagamento de taxa de inscrição no valor de R$ 95,00. Para concorrer às vagas destinadas ao Enem, o candidato deverá, no ato da inscrição, optar por concorrer com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio deste ano e preencher o campo destinado com o seu número de inscrição na prova do Enem. Uma vez realizado este procedimento, não terá seu nome relacionado entre os que realizarão as provas do PS-2013. Para a classificação mediante as notas do Enem, serão consideradas as informações obtidas por meio do banco de dados do Ministério da Educação, sendo eliminados os candidatos que apresentarem pontuação inferior a 500 pontos do total da prova ou inferior a 100 pontos em uma das áreas de conhecimento do referido exame, incluindo a redação. Em ambos os sistemas, serão aplicados os regimes de reserva de vagas para candidatos egressos da rede pública de ensino, afrodescendentes, indígenas (5%) e pessoas portadoras de deficiências (5%). O Processo Seletivo 2013 visa o preenchimento de 550 vagas nos turnos da manhã, tarde e noite. Para concorrer a qualquer uma delas é necessário que o candidato efetive a sua inscrição no certame, no período de 24 de setembro a 17 de outubro, por meio do endereço. As provas estão previstas para acontecer nos dias 9 de dezembro, a primeira fase, e 13 de janeiro de 2013, a segunda fase. Keila Gibson Rebelo/Ueap - Disponível em www.correaneto.com.br

domingo, 9 de setembro de 2012

Aula modernosa

Imagine uma escola sem quadro-negro, em que os alunos não copiam as matérias à mão, não fazem provas impressas, nem precisam carregar livros e cadernos pesados. Eles recebem todo o conteúdo das aulas pela Internet, têm acesso a mapas interativos de diferentes épocas e respondem a questionários virtuais com pontuação instantânea. Este cenário parece um filme futurista, mas já é realidade em algumas escolas norte-americanas, onde todo o material necessário para a aula está no tablet, um intermediário entre o laptop e o smartphone – celular que se conecta à Internet. Nos últimos meses, o aparelho com cerca de meio quilo começou a ganhar espaço em países como Índia, Tailândia, Coreia do Sul e... Brasil. Por aqui, a maior novidade é a decisão do Ministério da Educação (MEC) de investir cerca de R$ 150 milhões na compra de 600.000 tablets, que serão entregues no segundo semestre a professores do ensino médio de escolas públicas. Os alunos de Pernambuco já estão recebendo 156.000 tablets, e os de São Paulo, a partir de 2015, devem ganhar tablets, laptops ou outro aparelho que surja até lá. No Rio Grande do Sul, os investimentos são mais cautelosos. A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) acaba de criar um projeto piloto na Escola Estadual de Ensino Fundamental Stella Maris, em Alvorada, região metropolitana de Porto Alegre. “Estamos avaliando se é melhor distribuir os tablets a alunos ou a professores, e não sabemos se este será o aparelho usado no futuro. De qualquer modo, o investimento é inadiável. Os professores que não levam a sério o uso de tecnologia são omissos em dialogar com o mundo em que as crianças vivem”, afirma Ana Cláudia Figueroa, diretora do Departamento de Logística e Suprimentos da Seduc. Por enquanto, somente a professora de Ciências, Joseane Níquel, que já tinha conhecimento prévio, está fazendo experiências com os alunos. “O atrativo para eles é poder tocar o tablet, então busco sites interativos. Meu aparelho vai rodando pela sala, o que leva tempo, mas compensa. Estamos na era da informática. Por mais pobres que sejam, as crianças têm acesso a um computador ou celular”, conta Joseane. Algumas escolas particulares também entraram na onda tecnológica. No Rio de Janeiro, a Rede MV1 ofereceu aos alunos do ensino médio a opção de adquirir o material didático em versão para tablet. “O conteúdo sai pelo menos 30% mais barato do que no papel. Em breve, vamos investir também na criação de aplicativos, principalmente visando à preparação para o Enem”, explica Michelle Portugal, diretora de Marketing da rede. Ainda que a expansão do uso dos tablets seja recente, o investimento em tecnologia não é nenhuma novidade. Pelo menos desde 1997, o MEC instala laboratórios de informática nas escolas públicas por meio do Programa Nacional de Tecnologia Educacional. Essa e outras iniciativas podem ser grandes aliadas no ensino de História. “Há quem diga que cerca de 90% das fontes históricas estarão na Internet daqui a 40 anos”, afirma Beth Holland, consultora daEdTechTeacher, empresa que oferece cursos como o workshop Teaching History with Technology (Ensinando História com Tecnologia) a professores nos Estados Unidos. Para Beth, que fez mestrado em Tecnologia, Inovação e Educação na Universidade de Harvard, o livro digital, ou e-book, terá papel importante nesse processo. “Se o e-book inclui conteúdos fundamentais, várias atividades interativas e permite que alunos e professores se conectem e compartilhem dados, não é possível que ele se torne essencial para o aprendizado em sala? Nós vamos abraçar ou lutar contra esse cenário?”, questiona. Para quem sabe inglês, já existem muitos aplicativos disponíveis na Internet. E vem mais por aí. A norte-americana Apple anunciou em janeiro que cerca de um milhão e meio de iPads, produzidos desde 2010, estão sendo usados em instituições de ensino pelo mundo. A empresa entrou este ano no mercado de livros didáticos digitais e lançou o aplicativo iBooks, que permite a qualquer um criar livros com galerias de fotos, filmes, objetos em três dimensões e apresentações interativas. Outros aplicativos interessantes têm um calendário com os principais eventos históricos de cada dia e até detalhes da Guerra de Secessão (1861-1865), com mais de 1.000 fotografias, apresentações multimídia, mapas e artigos. Mesmo com todas essas vantagens, os tablets despertam algumas preocupações. Para Silvana Vargas, chefe do Departamento de História do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, um dos riscos é afastar os professores da elaboração de conteúdos. “Esses aparelhos oferecem possibilidade de trabalho interessante na pesquisa dirigida, em atividades com jogos digitais e com imagens em movimento. Mas, por trazerem materiais prontos, podem dissociar os professores da produção didática. Sugestões e indicações são sempre bem-vindas, mas em um contexto de apropriação coletiva e de transformação”, diz. No entanto, segundo Cristiane Costa, coordenadora do curso de Jornalismo da UFRJ e criadora do curso Publishing Management na Fundação Getulio Vargas, não é difícil produzir conteúdos, ainda que enriquecidos com mídias. “Teremos cada vez mais possibilidades, como os livros digitais chamados enhanced books. Eles têm links, vídeos interativos, permitem uma experiência completamente diferente e são simples de fazer. Não vai existir conteúdo sem tablets, nem tablets sem conteúdo. Alguém tem que dar o primeiro passo. Começam a surgir iniciativas voltadas para a educação no mercado nacional de e-books e já existem muitos livros em domínio público. Sem contar que a Amazon e a Apple estão se instalando no Brasil, então tudo deve baixar de preço em breve”, defende ela. A maior inquietação parece ser quanto à metodologia utilizada em aula. Afinal, treinar professores e comprar equipamentos não garante que a tecnologia vá contribuir para a melhoria do ensino. Então, como fazer com que o tablet não seja apenas o quadro-negro do século XXI? “Nas mãos do 'desavisado' professor, o aparelho é apenas um giz diferente. Na verdade, o mais importante não mudou e dificilmente mudará: as metodologias, o ambiente e as formas de ensino. Embora existam autores mais entusiasmados, as tecnologias não têm dado conta de melhorar efetivamente o aprendizado”, diz o pedagogo Lúcio Eduardo Darelli, que desenvolve tese no programa de Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC e é um dos fundadores do primeiro telecentro (uma espécie de laboratório de informática comunitário) da América Latina, em Brusque, Santa Catarina. O tablet também vai enfrentar resistência daqueles que julgam não ser este o melhor momento para tamanho investimento em tecnologia. Há críticas às atuais condições das escolas e dos professores, que ainda não estariam aptos a lidar com a novidade. “Esses instrumentos são muito bem-vindos, mas os professores não estão preparados. Muitos aqui sequer levam os alunos às salas de informática, porque não sabem mexer nos computadores. A maioria dos professores está sobrecarregada e não tem como se atualizar nas tecnologias. O interesse de muitos não chega nem à biblioteca”, critica Maria de Lourdes Gonçalves, professora de Filosofia em uma escola estadual de São Paulo. A professora de História Séphora Freitas, da rede estadual de Pernambuco, faz reclamações parecidas. “Temos turmas superlotadas, sem ventilação suficiente, e professores sem formação continuada, que fazem jornadas duplas ou triplas para compensar o salário. Quando tivermos profissionais valorizados e salas confortáveis, o tablet será bem-vindo”, afirma. Séphora denuncia o descaso com aparelhos de televisão, de DVD e com computadores, que estão frequentemente quebrados. Como então será a manutenção dos milhares de tablets? Como controlar o uso dos alunos em sala? Estas são questões que continuam sem resposta. Em meio a tantas incertezas, a chefe do Departamento de História do Colégio Pedro II acredita que ostablets não podem substituir o livro. “Os tablets podem ser usados como material de trabalho acessório, mas não único, pois existem métodos de motivação em que uma pergunta pode causar mais impacto do que muitos equipamentos”, diz Silvana. Talvez o investimento somente em tecnologia seja uma ilusão. Ainda no início do século XX, Thomas Edison (1847-1931), inventor da lâmpada elétrica, havia anunciado que os filmes, novidade na época, substituiriam os livros. Um século depois, os tablets aparecem com ares de revolução. Mas o investimento em objetos ainda não pode substituir o que é fundamental na área: pessoas capazes de refletir sobre conteúdos. http://www.revistadehistoria.com.br/

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Ensino fundamental e Médio no Brasil ainda trabalha à moda antiga

No mundo da TV de LCD, do telefone touchscreen, da conexão de internet banda larga, escolas de ensino fundamental e médio no Brasil ainda trabalham à moda antiga. Soma-se aos problemas arquitetônicos a falta de equipamentos que tornem a aula interessante aos olhos dos alunos. Centros de informática, por exemplo, pelos dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), só está presente em 44% das escolas públicas de ensino fundamental. No caso dos laboratórios de ciências, a situação é ainda pior. Nem 8% dos estabelecimentos até o 9º ano contam com o espaço. Na parte física, há escassez de quadras esportivas e bibliotecas (veja infográfico). A falta de recursos, além de limitar o desenvolvimento do aluno, também inibe o potencial criativo do docente para preparar as aulas. “O professor do futuro é o da lousa inteligente, do computador, da televisão. Hoje, a escola não fascina os alunos. Obrigar um garoto, nos dias atuais, a assistir uma aula de giz é pedir demais a ele”, afirma o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que foi ministro da Educação em 2003, no início do governo Lula. “Equipar bem a escola é fundamental. Defendo que esses equipamentos sejam federais.” Manifesto criado há 80 anos para avançar na educação avançou pouco No país que escalou posições em termos econômicos, tirou milhares da pobreza extrema e conseguiu solidificar suas instituições democráticas, a constatação feita 80 anos atrás, no Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, continua atual. “Na hierarquia dos problemas nacionais, nenhum sobreleva em importância e gravidade ao da educação”, começava o documento histórico, marco do movimento brasileiro que definiu, em 1932, as bases para a construção de uma escola pública de qualidade. Oito décadas depois da carta aberta assinada por notáveis como Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo e Cecília Meireles, as propostas lançadas, até hoje consideradas fundamentais para uma reforma educacional de verdade, tiveram avanços tímidos. Embora o acesso à educação tenha melhorado com 98% das crianças de 7 a 14 anos matriculadas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a qualidade do ensino não evoluiu no mesmo ritmo. E temas defendidos ainda pelos pensadores da Educação Nova — como escola integral, valorização do professor e instalações de qualidade para a aprendizagem — são reavivados de tempos em tempos pelos governos e pela sociedade. “O manifesto trouxe uma ideia de planejamento absolutamente inédita naquele momento da história brasileira. Mas esse grande objetivo foi derrotado. Hoje, vivemos de improviso no campo da educação”, lamenta Romualdo Portela de Oliveira, professor de política educacional na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Segundo ele, a “única vitória” nesses 80 anos é que os temas continuam em discussão. Disponível em: http://www.correaneto.com.br

domingo, 5 de agosto de 2012

Inauguração da Escola Estadual Jacinta Carvalho

PROAMAPÁ Educação: governador Camilo Capiberibe inaugura Escola Estadual Jacinta Carvalho Durante inauguração da Escola Jacinta Carvalho, governador ressaltou que o colégio é fruto de um ano e meio de planejamento e organização do Estado (Foto: Márcia do Carmo) O governador do Amapá, Camilo Capiberibe, inaugurou nesta quarta-feira, 1º de agosto, no bairro Vale Verde, distrito de Fazendinha, a Escola Estadual Professora Jacinta Carvalho. A obra da instituição de ensino estava paralisada desde 2009 e foi retomada pela atual gestão estadual. O investimento do governo do Estado na obra, que faz parte do conjunto de ações do PROAMAPÁ, já com aditivos, é da ordem de R$ 4.395.485,81 e foi construída com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). De acordo com o secretário de Estado da Educação (Seed), Adalberto Carvalho, a escola, que conta com 16 salas de aula, quadra poliesportiva, refeitório, sala de informática, auditório e bloco administrativo, vai ofertar cerca de duas mil vagas para alunos de 5º a 8º ano do ensino fundamental do distrito de Fazendinha, em especial aos do Vale Verde e Chefe Clodoaldo. Ele disse ainda que a instituição de ensino passou por algumas adequações que não constavam no projeto original e que está pronta para servir a comunidade. \"A escola é toda climatizada e estruturada. Ela tem capacidade para 1.700 alunos, nos três turnos. A nova instituição melhorará as condições da educação desta comunidade\", destacou o secretário Adalberto Carvalho. Segundo o titular da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), Joel Banha, a obra estava com o percentual de execução de apenas 34,41%. Com a retomada dos trabalhos em abril de 2011, o governo do Estado colocou a escola na lista de prioridades do PROAMAPÁ Educação. O governador ressaltou que a escola, a exemplo de uma série de investimentos em todo o Amapá, é fruto de um ano e meio de planejamento e organização do Estado. \"Entregar uma escola bonita, equipada e climatizada é oferecer uma estrutura adequada a toda a comunidade de Fazendinha. Além dos estudantes, os professores terão um ótimo ambiente para desenvolver suas atividades. Isso é trazer qualidade para a Educação e dignidade para os cidadãos. Esse é o nosso dever, promover a melhoria de vida da nossa população\", avaliou o governador. O reconhecimento dos moradores O presidente da Associação de Moradores do Vale Verde, Aílton Dias, lembrou que o governador prometeu que a comunidade teria uma escola digna e honrou seu compromisso com os moradores do bairro. \"A inauguração desta escola é um sonho da nossa comunidade sendo realizado. Agradecemos a sensibilidade do governador por investir na educação de nossas crianças\", salientou Aílton Dias. Homenagem póstuma Por sugestão do próprio governador Camilo Capiberibe, o nome da Escola é uma homenagem à ex-secretária de Estado da Comunicação, Jacinta Maria de Carvalho Gonçalves, falecida no dia 4 de dezembro de 2011, vítima de uma infecção generalizada causada por um vírus desconhecido, que lhe atingiu o pulmão e posteriormente o coração. O projeto de Lei 1693 de 04 de julho de 2012 foi apresentado à Assembleia Legislativa pelo deputado estadual Agnaldo Balieiro. \"Essa é uma homenagem à nossa ex-secretária, que nos deixou muito cedo e tão jovem, com apenas 34 anos. Jacinta Carvalho foi uma excelente gestora, fez um belíssimo trabalho e contribuiu bastante para a nossa gestão\", afirmou o governador. Jacinta Carvalho Jacinta Maria Rodrigues de Carvalho nasceu no dia 05 de fevereiro de 1977, na cidade de Macapá (AP), filha de Vicente da Silva Carvalho e Dalva Rodrigues de Carvalho, foi a 6ª filha em um total de nove filhos do casal, tinha 34 anos de idade, era mãe de dois filhos. Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, teve curso superior sequencial em Marketing e comunicação e era especialista em Educação Ambiental e Metodologia do Ensino Superior. Jacinta Carvalho foi professora do quadro do Estado por mais de 15 anos, e estava exercendo a função de Secretária de Estado da Comunicação quando faleceu. \"O nome de Jacinta Carvalho é uma justa homenagem, pois ela, além de professora universitária, inclusive de muitos jornalistas aqui no Estado, era professora da Escola Estadual Mário Quirino\", comemorou o secretário Adalberto Carvalho. O agradecimento da família A irmã de Jacinta Carvalho, Cleide Carvalho Lopes, agradeceu a homenagem prestada à falecida professora e ex-secretária. \"Jacinta era uma pessoa muito dedicada ao magistério e comunicação, dinâmica, trabalhadora e contribuiu muito para essa gestão. Acreditamos que ela está feliz em nomear esta bela escola. Estamos honrados com a justa homenagem\", ponderou Cleide Carvalho Lopes. Elton Tavares/Secom Assessor de Comunicação Social Secretaria de Estado da Comunicação Social

terça-feira, 3 de abril de 2012

HOMENAGEM AS MULHERES

HOMENAGEM AS MULHERES PELO SEU DIA (Professoras, funcionárias e alunas da escola)

DIA INTERNACIONAL DA MULHER



















HOMENAGEM AS MULHERES PELO SEU DIA (Professoras, funcionárias e alunas)
A escola estadual Mário Quirino, faz uma singela homenagem pela passagem do Dia Internacional da Mulher, apresentação de videos e  uma bela peça teatral. Iniciativa da profª. Eunice Cristiane.Parabens a todas as mulheres!


POSSE DA NOVA DIRETORA DA E.E.M.Q.S


 POSSE DA NOVA DIRETORA DA  E.E.MÁRIO QUIRINO DA SILVA
 
    Dia 02 de abril de 2012, (segunda-feira), foi realizado o cerimonial de posse da sra. Selma Lopes Nascimento (diretora) e a sra. Ana Carolina do Amaral Lima (diretora adjunta).



































Professores assistem ansiosos e com bastante expectativa.













Secretária escolar (Jane), dando boas vindas a nova direção.











terça-feira, 13 de março de 2012

                            DIA INTERNACIONAL DA MULHER                                         
Na última quinta-feira, 08 de março foi realizado no refeitório da escola Mário Quirino, uma homenagem as mulheres (professoras e funcionárias).

                           




O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.
Mário Quintana



Você pode descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que em um ano de conversa.
Platão




Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer.
Carlos Drummond de Andrade





As mulheres existem para que as amemos, e não para que as compreendamos.
Oscar Wilde




Quem não sabe aceitar as pequenas falhas das mulheres não aproveitará suas grandes virtudes.
Khalil Gibran


Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.
desconhecido




O coração da mulher, como muitos instrumentos depende de quem o toca.
Saint Prosper